O compromisso com a sustentabilidade ganhou força em Duque de Caxias nas últimas semanas, com novas edições do Plastitroque movimentando a E.M. Jayme Fichman e o CIEP 318 Paulo Mendes Campos. A iniciativa, promovida pela Braskem, envolveu mais de 420 alunos, famílias e profissionais da educação, reforçando a importância da economia circular no dia a dia da comunidade escolar.
Durante as atividades, estudantes e responsáveis participaram da coleta de resíduos plásticos e puderam trocá-los por brindes educativos, ao mesmo tempo em que receberam orientações sobre descarte correto, reciclagem e responsabilidade ambiental. A proposta é despertar, especialmente entre as crianças, o entendimento de que pequenas ações podem gerar grandes impactos positivos no meio ambiente.
Para Thais Romar Minelli Rodrigues, coordenadora de Relações Institucionais da Braskem Sudeste, o Plastitroque tem um papel fundamental na formação de novos hábitos. “O Plastitroque é uma forma concreta de mostrar que cada pessoa pode contribuir para um meio ambiente mais equilibrado. Quando aproximamos escolas e famílias desses conceitos, ajudamos a formar uma geração mais consciente e fortalecemos a economia circular nos territórios onde atuamos”, afirmou.
A iniciativa também contou com a parceria da Solos, empresa que atua em projetos de sustentabilidade. Para Saville Alves, fundadora da organização, o engajamento das crianças demonstra o potencial pedagógico da ação. “A sustentabilidade é para todos. Através de uma dinâmica lúdica e divertida, integramos o processo de aprendizagem e formação cidadã à sua realidade”, destacou.
Criado em 2019, o Plastitroque já arrecadou mais de 62 toneladas de resíduos plásticos em comunidades de diversos estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Alagoas. A cada edição, o projeto reforça o compromisso da Braskem em unir educação ambiental, participação comunitária e desenvolvimento sustentável.
Em Duque de Caxias, as edições realizadas nas duas escolas consolidam mais um capítulo dessa mobilização, demonstrando que transformar resíduos em consciência — e benefícios para a comunidade — é uma prática que veio para ficar.









