O inverno astronômico começa oficialmente nesta sexta-feira, 20 de junho, às 23h42, e vai até o dia 22 de setembro às 15h19, marcando o início da estação mais fria do ano .
Ao contrário dos últimos dois anos, em que o Brasil viveu estações anormalmente quentes, a previsão para 2025 aponta para condições mais tradicionais: as temperaturas devem ficar próximas à média histórica, com dias frios especialmente intensos no centro-sul do país, onde massas polares e frentes frias devem ocorrer com maior frequência.
O Inmet e o modelo europeu ECMWF indicam que a precipitação permanecerá dentro da normalidade na maior parte do Brasil — especialmente no Sudeste, Centro-Oeste e porções do Norte e Nordeste. Regiões como noroeste da Amazônia, leste nordestino e Sul do país ainda podem registrar volumes acima da média.
Espera-se também o retorno de eventos comuns no inverno, como geadas no Sul e Sudeste, e até neve em áreas serranas do Sul, além de friagem no Norte do país, afetando principalmente o sul da Amazônia. A primeira onda de frio mais intensa deve ocorrer entre o final de junho e início de julho.
Apesar desses picos de frio, as temperaturas médias devem se manter dentro ou ligeiramente acima da média em grande parte do território, especialmente devido à influência de áreas de alta pressão, que tendem a limitar chuvas volumosas e manter o clima estável.
Em resumo, o inverno de 2025 deve apresentar vibrações típicas: frio real com possíveis geadas e neve, chuvas regulares conforme o esperado, e períodos mais amenos — um contraste com os invernos “quentes” dos anos anteriores. Quer saber como isso pode impactar sua região, como o nível de chuva ou a chance de nevoeiro? É só me dizer!
