Castro Comanda Primeira Reunião do GT sobre Impactos do “Tarifaço” dos EUA no RJ

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, presidiu nesta quarta-feira (23) a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) criado para avaliar os impactos da recente elevação de tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A medida, anunciada pelo presidente norte-americano Donald Trump, afeta diretamente setores estratégicos da economia fluminense, como o petróleo, o aço e o alumínio. O GT, formado por representantes do governo estadual e federal, tem o prazo de 10 dias para apresentar uma posição oficial sobre o assunto. Além disso, o grupo deverá propor estratégias para mitigar os efeitos da tarifaço e proteger a economia do estado.

O encontro contou com a participação de secretários estaduais, técnicos da Secretaria de Fazenda e representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Durante a reunião, foram discutidos os setores mais afetados pelas novas tarifas e as possíveis medidas que podem ser adotadas para minimizar os danos econômicos. O governo estadual enfatizou a importância de uma resposta rápida e coordenada para proteger os interesses do Rio de Janeiro.

O governador Cláudio Castro destacou a necessidade de união entre os diferentes níveis de governo e setores da sociedade para enfrentar os desafios impostos pela medida dos EUA. “Estamos trabalhando juntos para encontrar soluções que protejam nossa economia e garantam o bem-estar da população fluminense”, afirmou Castro.

A expectativa é que, nos próximos dias, o GT apresente um relatório detalhado com análises e propostas de ações concretas para lidar com os impactos do tarifaço. O governo estadual também pretende manter um diálogo constante com os setores produtivos afetados e com o governo federal para buscar soluções eficazes.

A criação do GT e a realização da primeira reunião demonstram o compromisso do governo do Rio de Janeiro em enfrentar de forma proativa os desafios econômicos impostos pelo cenário internacional. A união entre as esferas estadual e federal será fundamental para mitigar os efeitos negativos da medida dos EUA e proteger os interesses econômicos do estado.

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